terça-feira, 22 de março de 2016

Lara Croft caçará Zumbis em DLC de Rise of the Tomb Raider!


Lara Croft caçará Zumbis em DLC de Rise of the Tomb Raider!


E a nova e ultima DLC de Rise of the Tomb Raider já está caminho e chegará ao Xbox One e PC no próximo dia 29 de março. Intitulada de Cold Darkness Awakened (Escuridão Gélida Despertada), a nova aventura de Lara Croft, colocará a heroína em uma base de pesquisas abandonada, construída na Sibéria, durante a Guerra Fria.
Até ai tudo bem. Acontece que a base foi invadida por membros da facção Trindade, mas um mistério selado no local vem a tona, espalhando um virus e transformando os soldas da Trindade em zumbis! Lara é obrigada a agir para que a infecção não se espalhe para outros lugares.
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Cold Darkness Awakened é a terceira expansão do jogo, que já lançou Baba Yaga: O Templo da Bruxa e outro com o Modo Resistência, no qual atividades de sobrevivência como acender uma fogueira ou sobreviver ao frio se tornam mais desafiadoras. Para os jogadores do Brasil, a DLC só estará disponível através do Season Pass (R$ 89 no Xbox One, R$ 56 no PC).
Vale lembrar que as outras expansões podem ser adquiridas separadamente por R$ 19 cada no Xbox One e R$ 20 no PC. As três DLCs citadas deverão chegar também ao PlayStation 4 no final deste ano.
Bora matar alguns zumbis?

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Assistimos a Deadpool

Assistimos a Deadpool

 |  Por Marina Val
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Esqueçam a participação de Ryan Reynolds como aquele Deadpool apagado e quase educado em X-Men Origens: Wolverine em 2009 ou mesmo como o herói titular no Lanterna Verde de 2011.
Todos os temores sobre o que Ryan faria ao interpretar o mercenário desbocado mais uma vez desaparecem nos primeiros minutos do longa. O timing de humor do roteiro é impecável e consegue arrancar risadas das plateias nos momentos mais improváveis, quebrando a quarta parede com efeito humorístico já nos créditos iniciais, por exemplo.
Piadas dessa natureza são frequentes, especialmente para citar outras obras, clichés, alguns heróis e os atores que os interpretam. Wolverine é um dos principais alvos, mas os outros X-Men não escapam ilesos.
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Mas o Deadpool não é só um cara engraçadinho. Ele é um mercenário sem nenhum dos princípios éticos ou códigos morais que costumam guiar super-heróis. Por conta disso, os malvados da história tem um fim bem mais rápido e incomparavelmente mais brutal que qualquer longa de herói de quadrinhos.
Deadpool é uma história de origem do personagem e como ele passou de Wade Wilson, um mercenário sem escrúpulos e com um diagnóstico de câncer terminal, para Deadpool, um super-mercenário completamente insano e praticamente imortal. Não há grandes ameaças ao mundo ou centenas de pessoas em perigo, só um cara com sede de vingança e um criminoso que mexeu com a pessoa errada.
Brutalidade, palavrões, mutilações, nudez, sexo e tortura não são aliviadas nas cenas. Não há cortes de câmera para evitar mostrar sangue e vísceras voando pela tela. Não é um filme adequado para crianças, recebeu classificação indicativa de 16 anos, e isso é ótimo nesse caso específico.
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O par romântico de Wade Wilson, Vanessa Carlysle (Morena Baccarin) é uma mulher forte, independente, completa, cuja loucura combina com a de Wade. Nenhuma das cenas de sexo parece gratuita, só mostram um relacionamento divertido e apaixonado entre dois adultos que estão dispostos a experimentar coisas novas e a ouvir músicas melosas.
O único deslize em relação à moça é colocá-la em uma posição de donzela em perigo em certo momento da história. Considerando todos os clichés que são zoados ao longo do filme, apelar para um momento assim é um pouco desnecessário.
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Colossus aparece na aventura para fazer um contraponto com o Deadpool. Ele tem um jeito quadradão e certinho que é o extremo oposto do mercenário desbocado. Já a Míssil Adolescente Negassônico é um meio termo entre os dois. A garota não parece se importar com muita coisa além de redes sociais e de fazer comentários ácidos ocasionalmente.
Estes X-Men são escolhas improváveis para auxiliar o mercenário, mas assim como quase todas os elementos que podem parecer absurdos no roteiro, como a trilha sonora que mistura Wham!, DMX, Juice Newton, Salt-N-Pepa e Neil Sedaka, eles funcionam.
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Tim Miller, o diretor do longa, se diz um apaixonado por quadrinhos, e é fácil acreditar nessa afirmação assistindo ao longa. Existe um cuidado para retratar o protagonista de maneira que fique mais fiel à HQ, algo que não é nada fácil, considerando que se trata do Deadpool.
Deadpool é o melhor filme de super-herói dos últimos anos e o protagonista sequer tenta ser um super-herói. Ele não vai ganhar nenhum Oscar, mas pelo menos serviu para mostrar que Ryan Reynolds consegue fazer um bom trabalho, se estiver acompanhado por um bom roteiro e um ótimo diretor.

Crítica: Quarteto Fantástico


  |  Por André Gordirro
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Exatos dez anos depois do decepcionante Quarteto Fantástico de Tim Story, surge outra decepção, agora assinada por Josh Trank, de Poder Sem Limites. O sujeito simplesmente conseguiu a façanha de ser demitido de dirigir um dos filmes derivados de Star Wars (“Rogue One”) pelo comportamento nas filmagens deste novo Quarteto Fantástico, cujo produto final dá a exata medida da produção turbulenta. A Fox só levou o projeto adiante porque estava prestes a perder os direitos sobre os personagens (que voltariam para a Marvel — como teria sido bom), e o resultado é um produto apressado, mal amarrado, com soluções narrativas escritas nas coxas (em meio a algumas boas ideias, há que se destacar).
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A duração de 100 minutos e a estrutura do roteiro lembram mais o piloto de uma série da CW (Arrow, Flash) do que o “épico de ficção científica de super-heróis” que o marketing quer vender. No fim das contas, a seleção de elenco completamente equivocada (o magrelo baixinho Jamie Bell como Ben Grimm? O apagado Toby Kebbell como Dr. Destino?) é o menor dos problemas de um filme que não empolga, mas pelo menos é suficientemente curto para não irritar, nem deixar tão evidente a confusão de ponta a ponta. A intenção original seria disparar um raio christophernolanizador no Quarteto Fantástico, torná-lo mais adulto, mais sci-fi, mais realista, mas o que saiu foi um arremedo de seriado de TV. E não importa o verniz de seriedade: o poder de esticamento do Sr. Fantástico continua visualmente ridículo.
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Nesta versão que tem pouquíssimo a ver com o Quarteto Fantástico consagrado, Reed Richards (Miles Teller) é um adolescente prodígio descoberto em uma feira de colégio (hã?) para trabalhar em um projeto de deslocamento dimensional. Neste momento, o enredo não encontra mais papel para Ben Grimm (Jamie Bell), seu amigo de infância, e o personagem é descartado até ser reintroduzido de maneira forçada na história. Reed trabalha com outros dois cientistas, Sue Storm e Victor Von Doom (Kate Mara e Toby Kebbell), até aí ok, e do nada surge o mecânico Johnny Storm (Michael B. Jordan) para se juntar a uma equipe de gênios. O roteiro claramente não sabe o que fazer com Ben e Johnny, dois ignorantes naquele cenário de super-ciência, e simplesmente enfia os dois na trama sem muita justificativa lógica. A partir do acidente que dá ao Quarteto Fantástico os poderes conhecidos por todos, o filme deixa ainda mais evidente os problemas do roteiro e produção feitos às pressas, e não elabora questões básicas como a reação dos personagens diante do que se tornaram — uma decisão de Reed Richards, por exemplo, não só desafia a lógica, como trai o espírito do personagem, e suas consequências não são devidamente exploradas.
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Finalmente, há o obrigatório embate com o Dr. Destino, que ora tem poderes dignos do Dr. Manhattan, e ora esquece de usá-los quando convém que apanhe dos heróis. Nada original, o cenário final é uma mistura do Mundo Sombrio de Thor 2 com o raio espacial do epílogo de Os Vingadores. Enquanto o vilão toma sua surra obrigatória, fica a surpresa de que o filme já está para acabar, e tudo é amarrado rapidinho, como uma escola de samba que mete o pé para não perder pontos por estourar o prazo do desfile. Fica a sensação de que o novo Quarteto Fantástico é um samba do cientista doido

FONTE JOVEMNERD.COM.BR

sábado, 30 de janeiro de 2016

Xbox One e PS4 gastam três vezes mais energia que videogames antigos

Maior parte do consumo ocorre quando aparelhos estão em espera.

Wii U, da Nintendo, reduziu gasto com energia em relação ao Wii.

Do G1, em São Paulo

PlXbox One (à esq.) e o PlayStation 4 são os novos integrantes da nova geração de videogames (Foto: Divulgação/Sony/Microsoft)PlXbox One (à esq.) e o PlayStation 4 são os novos integrantes da nova geração de videogames (Foto: Divulgação/Sony/Microsoft)
Depois de gastar com a compra dos videogames da nova geração, Xbox One e PlayStaton 4, os jogadores terão que se preparar para arcar com a conta de luz. Esses aparelhos chegam a consumir mais de três vezes energia elétrica do que seus antecessores, Xbox 360 e PS3, respectivamente, segundo um estudo da Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC, na sigla em inglês), uma entidade norte-americana sem fins lucrativos.
Os preços cobrados pelos consoles no Brasil são os mais caros do mundo, de R$ 2,2 mil para o Xbox One (incluindo Kinect) e de R$ 4 mil, para o PS4. O documento liberado pela NRDC na sexta-feira (16) compilou o consumo de energia anual dos aparelhos da nova e antiga geração.
Enquanto o consumo do PS3 é de 64 kWh (KiloWatt por hora), o do PS4 é de 181 kWh. O gasto do Xbox 360 é de 70 kWh, já o do Xbox One varia de 210 kWh a 289 kWh, dependendo, segundo a NRDC, do tipo de modo da TV escolhido pelo usuário (Veja o relatório aqui).
Boa parte dessa energia é gasta enquanto o aparelho está em modo de espera. “A maior parte dessa energia será consumida no meio da noite, quando os consoles estão no modo ‘stand by’, apenas aguardando para comandos de voz, como no Xbox One, ou usando mais energia que o necessário para manter as portas ativas, como no PS4”, informa a NRDC.
O documento diz que aproximadamente metade da energia anual do Xbox One é consumida quando o aparelho está no modo ‘stand by’.
Quando executam outras funções, os videogames ainda gastam mais do que concorrentes de outros fabricantes. Segundo a NRDC, ao rodar filmes, PS4 e Xbox One usam de 30 a 40 vezes mais energia do que os dispositivos Apple TV e Google Chromecast.
Se por um lado, os novos aparelhos de Sony e Microsoft consomem mais energia do que seus antecessores, a aposta da Nintendo para competir com a nova geração gasta menos. O Wii consumia 40 kWh, enquanto seu sucessor, o Wii U, gasta 37 kWh.
Segundo a NRDC, se todos os Wii, Xbox 360 e PS3 forem substituídos por Wii U, Xbox One e PS4, o gasto de energia elétrica será de 10 bilhões kWh por ano nos Estados Unidos. Isso é o equivalente ao consumo de Houstoun, quarta cidade do país. De acordo com a entidade, a conta apenas para pagar pela eletricidade consumida naquele país pelos consoles será de US$ 1 bilhão.
No relatório, a NRDC pede que os fabricantes criem soluções para os videogames gastarem tanta energia, como por exemplo, o consumo dos aparelhos no modo ‘stand by’.
VALE ESTE 2: arte comparativa PlayStation 4 x Xbox One (Foto: Editoria de arte/G1)

Quanto Ganham Os Youtubers Brasileiros – Top 10 YouTube Brasil

Por que Dick Vigarista nunca ganha a Corrida Maluca? A resposta é óbvia, não é mesmo? Se não for assim tão óbvio para você, sugiro que leia até o final que duvido não concordar comigo. Mas se você já concorda, leia até o final para entender o que isso tem a ver com o negócio por trás dos brasileiros que produzem conteúdo para o YouTube e o dinheiro que entra em suas contas bancárias.




Trabalho de Verdade


Após o artigo anterior sobre o YouTuber sueco que faz mais 7 milhões de dólares, no qual também apresento os ganhos de outros gringos, muitas pessoas ficaram ainda mais curiosas sobre quanto ganham os nossos conterrâneos com esse trabalho.

O mais interessante é que a maioria quer saber quanto exatamente se ganha por mês na plataforma. É aí que vemos como o povo brasileiro é cheio de preconceitos. Mas, por favor, não me entenda mal. Antes de me queimar em praça pública, é preciso refletir sobre o nosso modelo mental acerca de como se faz dinheiro com a internet. Note que eu digo “fazer” dinheiro, e não “ganhar” simplesmente. Afinal, a distinção entre essas duas palavras é crucial para entender de onde vem a receita tanto de YouTubers quanto de blogueiros e afins.

A ignorância de muitos com relação a como esse mercado funciona é razão pela qual, no Brasil, seja tão difícil para um profissional dessa área provar que esse é um trabalho como qualquer outro. Um trabalho. O que exige planejamento, produção, pós produção e constante atualização. O que faz com que muitas vezes você tenha que trabalhar até mais horas por dia do que num emprego com carteira assinada, no qual você tem um salário e horários fixos, além de receber por cada hora extra. E uma coisa que, apesar de parecer estranha para muitas pessoas, tem se mostrado cada vez mais presente no mercado digital: não há salário fixo.

Isso mesmo. Quem trabalha produzindo vídeos para o YouTube de forma independente, ou mesmo dentro de uma network (rede agregadora de produtores) não tem como adivinhar quanto vai receber por mês da plataforma. Tem que ser empreendedor. Fora produtos, parcerias, contratos, patrocínios e afiliações, a forma mais usual de se receber dinheiro é com Google Adsense. O nosso colunista Rafael Rodrigues fez um excelente artigo para que você aprenda em detalhes sobre isso.


Top 10 YouTube Brasil


Apesar de não podermos ter certeza de quanto exatamente cada YouTuber recebe por mês diretamente da plataforma, o site Social Blade fornece informações que podem nos ajudar a tirar a média baseando-se entre o mínimo e o máximo que cada canal faz.

Como todo empreendimento, há meses que rendem mais, há meses que rendem menos. Por isso é importante que o produtor esteja de olho em suas métricas e possa oferecer constantemente conteúdo de alto valor agregado à sua audiência. Vejamos então o ganho estimado dos 10 Top YouTubers brasileiros – rankeados de acordo com seu número de inscritos. Lembrando que os dados abaixo são referentes à data de publicação desse artigo.


10 . Galinha Pintadinha



Com cerca 3.354.182 inscritos, o canal que sabe falar com a criançada atual e faz a alegria (ou não) dos seus pais, tem um faturamento que vai de 11 a 187 mil Dólares por mês.

9. Desce a Letra



Com cerca de 3.719.142 inscritos, muito grito e nada de papas na língua, Cauê Moura tem um faturamento que vai de 724 a 11 mil Dólares por mês.

8. Manual do Mundo



Com cerca de 3.727.047 inscritos, experimentos malucos de ciência e uma didática fora de série, Iberê Thenorio tem um faturamento que vai de 6 a 101 Mil Dólares por mês.

7. Canal Nostalgia



Com cerca de 3.915.650 inscritos, vídeos nostálgicos e um grande… um enorme… mix de vídeos (pensou que eu ia dizer nariz, né?), Felipe Castanhari tem um faturamento que vai de 6 a 69 Mil Dólares por mês.

6. Felipe Neto



Com cerca de 4.286.566 de inscritos, um livro e muitos projetos, o empreendedor serial famoso pelo programa Não Faz Sentido tem um faturamento que vai de 1 a 21 Mil Dólares por mês.

5. Venom Extreme



Com cerca de 4.290.923 inscritos, o maior canal de GamePlay do Brasil e um dos melhores nichos da atualidade, Eduardo Faria tem um faturamento que vai de 3 a 56 Mil Dólares por mês.

4. 5inco Minutos



Com cerca de 5.264.235 inscritos, muita visão e nenhum pudor, a atriz Kéfera Buchmann tem um faturamento que vai de 6 a 98 Mil Dólares por mês.

3. Galo Frito



Com cerca de 6.850.892 inscritos, paródias escrachadas e sátiras pastelão, o canal que lançou a YouTuber Pathy dos Reis tem um faturamento que vai de 5 a 93 Mil Dólares por mês.

2. Parafernalha



Com cerca de 6.978.321, formatos inovadores e uma produtora própria, o projeto de Felipe Neto tem um faturamento que vai de 6 a 105 Mil Dólares por mês.

1. Porta dos Fundos



Com cerca de 10.304.474 inscritos, muita polêmica e contratos inacreditáveis, o canal de renome internacional tem um faturamento que vai de 11 a 185 Mil Dólares por mês.

Logo…


Como você pode constatar, o faturamento mensal de um canal não é necessariamente proporcional ao seu número de inscritos. Já que canais com menos inscritos podem conseguir um retorno financeiro até mesmo maior do que um canal com mais seguidores.

Contudo, cada usuário que se inscreve em um canal devido espera receber mais do conteúdo que o fez chegar até o vídeo responsável por sua conversão (inscrição). E qualidade vale mais do que quantidade novamente. Como você já deve saber: Conteúdo é Rei. E quanto melhor e mais otimizado o conteúdo que você produz para a sua audiência, mais ela cresce para reinar. E o seu rendimento também.

Como rede social, o YouTube pressupõe que você tenha um bom relacionamento com seus seguidores medindo seu sucesso por meio do engajamento dos mesmos ao “dar joinha”, comentar, compartilhar, e entrar em contato com a publicidade da plataforma.

É aí que o Dick Vigarista entra.


A Pergunta Que Não Quer Calar


Se você já assistiu ao desenho animado Corrida Maluca de Hanna Barbera deve ter notado que Dick Vigarista, na companhia de seu capanga Muttley (e sua risada inconfundível) sempre fazia questão de sabotar o caminho por onde os outros corredores logo passariam. E o que geralmente acontecia é que, apesar de ele conseguir atrapalhar o percurso dos demais, jamais conseguia impedir que seus concorrentes conseguissem as primeiras posições. Como consequência, além de não ser classificado, o máximo que ele conseguia era sair frustrado ou pior do que quando entrou.
E a pergunta é…
Se Dick Vigarista estava sempre armando para quem viesse pelo caminho, por que ele simplesmente não ia direto para linha de chegada e ganhava logo essa corrida?
Ele simplesmente estava tão incomodado com o sucesso dos outros que desviava a atenção da sua própria vitória (que já estava garantida) rumo à frustração totalmente desnecessária e dores causadas por suas próprias armadilhas.


Você é Um Dick Vigarista?


Infelizmente, além dos preconceitos já existentes tem gente que ainda milita contra pessoas que fazem esse trabalho tão útil para nós. Existem até mesmo canais dentro do YouTube cujo objetivo é atacar outros canais (não deixarei link para nenhum deles para dar audiência). Há também usuários que também tentam tirar vantagem com ferramentas que bloqueiam os anúncios do conteúdo que querem consumir. O que acaba por ser um tiro no pé.
Os 5 segundos (apenas 5 segundos) de anúncio vinculados ao vídeo que parecem ter sido ganhos, na verdade acabam por prejudicar ao produtor e a você mesmo. Sim. Você. Pois aqueles 5 segundos de anúncio (só 5 segundos) é que sustentam o conteúdo que você quer consumir. E sem sustento, as coisas ficam bem mais difíceis.

Pode ser que você agora esteja pensando “o conteúdo que eu consumo continua sendo publicado independente de qualquer coisa”. Mas essa é uma perspectiva errada.
Pois se você não está tendo que tirar dinheiro do próprio bolso (quem paga são os anunciantes) esses 5 segundos (5 segundinhos de nada) seriam uma forma de investir no seu produtor que, dessa maneira, teria mais condições de oferecer um conteúdo com mais qualidade ou, até mesmo, mais quantidade. E todos saem ganhando.


Concorrência?


Quando somos Dick Vigaristas estamos fechando portas pelas quais nós mesmos poderíamos passar. Mas se ao contrário disso, sempre interagirmos com o canal de forma positiva e fazer questão de compartilhar seu conteúdo, estamos ajudando aos próprios e movimentando esse mercado.

Eu mesmo estou sempre compartilhando o conteúdo que considero mais útil e relevante (como um vídeo muito bom sobre o assunto desse artigo) tanto no meu Twitter quanto na minha FanPage enquanto muitas pessoas já me questionaram “como você compartilha tanta coisa que pode te gerar concorrência?”. É muito bom que tenhamos consciência de que nesse mercado há espaço para todo mundo.

E, indo além do altruísmo, uma regra do posicionamento digital: você é o que você compartilha. Onde os Dick Vigaristas veem ameaça, você pode ver oportunidade. Inclusive, alimentando o mercado com o trabalho de terceiros. Sem copiar, mas sim indicá-lo de bom grado. Assim você se torna uma referência num segmento que quer explorar. E quando decidir entrar: ele estará pegando fogo!

Digaí nos comentários se você segue algum dos Top 10 YouTubers brasileiros ou deixe suas perguntas. Teremos o maior prazer em continuar essa conversa.

E como sempre:
Muito sucesso para você!

Campus Party: aos 11, programadora dá dicas de computação para crianças

Larissa Garcia mexe com programação desde os seis anos de idade.
Curiosidade a motivou e ela começou com um jogo para as amigas.

Larissa Santos*Do G1, em São Paulo
Larissa Garcia, de 11 anos, é programadora (Foto: G1)Larissa Garcia, de 11 anos, é programadora
(Foto: G1)
Larissa Garcia, de 11 anos, tem um hobby bem diferente da maioria dos seus colegas. Ela é programadora e desde os seis anos começou a querer entender mais sobre computação.
“Comecei a programar querendo montar uma versão livre de um jogo que minhas amigas gostavam. Mas, mesmo antes disso, eu já mexia um pouco com o Sugar”, conta a menina.
Larissa conduziu sozinha um bate-papo na Campus Party nesta sexta-feira (11). Na plateia, programadores profissionais estavam atentos no que ela falava. Além de contar sua experiência pessoal, o foco da pequena era dar dicas de como educadores podem ensinar programação para crianças.
Filha de engenheiros da computação, Larissa sempre viveu rodeada de tecnologia. Mas foi sua curiosidade que a motivou a saber mais sobre a profissão dos pais. “Eles sempre incentivaram a fazer o que eu gosto, e eu via meu pai programando e queria saber isso também”.
 
Mas enquanto aprendia a programar, ela percebeu certa dificuldade que seu pai tinha para ensiná-la. Dessa forma, a Larissa começou a pensar em maneiras que poderiam facilitar o ensino e o aprendizado para crianças.
“Juntei todas essas coisas e pensei em como deveria ser para que outras pessoas não tivessem essa mesma sensação que eu tive e pudesse ter uma experiência ainda melhor com o computador”.
Ela conta que seus amigos estranham seu interesse por computadores, mas conseguiu mostrar para eles que a máquina não é um bicho de sete cabeças. “Muitos deles tinham plano de seguir carreira de programador, mas não sabiam como começar. Alguns estão bem motivados a continuar”, afirma.
Quando alguém da plateia perguntou se ela queria ser programadora para o resto da vida, ela surpreendeu. “Na verdade, quero ser musicista. Mas gosto muito de programar, então vou continuar”.
*Com supervisão de Braulio Lorentz.

‘Pokémon Go’ para iOS e Android levará monstrinhos para 'mundo real'



Game será lançado só para celulares em 2016 e terá realidade aumentada.
Jogadores terão de caçar pokémons em lugares públicos.

Do G1, em São Paulo
'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)
A Pokémon Company anunciou nesta quinta-feira (10) o jogo “Pokémon Go”, em parceria com a Nintendo e a Niantic, uma companhia nascida dentro do Google mas que se desligou recentemente. As duas maiores novidades do game são os aparelhos em que irão rodar –saem os consoles, entra os smartphones iOS e Android – e o emprego da tecnologia de realidade aumentada para levar os monstrinhos para o mundo real.
A dinâmica do jogo será a mesma já exibida em outros jogos da franquia: caçar e coletar todos os pokémons, além de batalhar com amigos e trocar monstrinhos. Só que dessa vez, os jogadores terão de levantar do sofá e ir atrás deles.

10/09/2015 10h07 - Atualizado em 10/09/2015 10h33

‘Pokémon Go’ para iOS e Android levará monstrinhos para 'mundo real'

Game será lançado só para celulares em 2016 e terá realidade aumentada.
Jogadores terão de caçar pokémons em lugares públicos.

Do G1, em São Paulo
'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)
A Pokémon Company anunciou nesta quinta-feira (10) o jogo “Pokémon Go”, em parceria com a Nintendo e a Niantic, uma companhia nascida dentro do Google mas que se desligou recentemente. As duas maiores novidades do game são os aparelhos em que irão rodar –saem os consoles, entra os smartphones iOS e Android – e o emprego da tecnologia de realidade aumentada para levar os monstrinhos para o mundo real.
A dinâmica do jogo será a mesma já exibida em outros jogos da franquia: caçar e coletar todos os pokémons, além de batalhar com amigos e trocar monstrinhos. Só que dessa vez, os jogadores terão de levantar do sofá e ir atrás deles.
'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Reprodução/YouTube)
Para jogar, um aplicativo deverá ser baixado. Quando estiver aberto, o app avisará se um Pokémon está por perto. Como utiliza o GPS dos celulares, o game mostrará monstrinhos de acordo com a localização dos jogadores.
Esse recurso, de associar ações de games a localidades físicas, é a especialidade da Niantic Labs. Fundada por um dos criadores do Google Earth, John Hanke, o estúdio de games deixou o Google após o anúncio da empresa-mãe Alphabet.
Caso os jogadores queiram guardar os smartphones sem parar de jogar poderão comprar o Pokémon Go Plus. O aparelhinho, do tamanho de um token, emitirá sinais luminosos quando um pokémon estiver por perto. Conectado via Bluetooth por celular, o dispositivo é desenvolvido pela Nintendo.
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Acessório para o jogo 'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, que levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Divulgação/Pokémon Company)Acessório para o jogo 'Pokémon Go', para celulares iOS e Android, que levará pokémons para batalhas no 'mundo real'. (Foto: Divulgação/Pokémon Company)
As empresas divulgaram um vídeo com algumas das ações em que os jogadores se envolverão. Além de caçar, poderão participar de batalhas coletivas contra pokémons selvagens, como o Mewtwo. Pelo exibido, apenas os 151 monstrinhos originais estarão no jogo. A previsão é que o game saia em 2016. Será gratuito, mas terá compras dentro do app.



Nintendo confirma 'Miitomo', primeiro game para smartphone, em março

O primeiro game da Nintendo para smartphones, "Miitomo", será lançado em março. Em editorial no jornal japonês "Mainichi Shimbun", o presidente da empresa, Tatsumi Kimishima, explicou os planos da desenvolvedora para 2016 e confirmou o mês de lançamento do jogo,
primeira publicação para aparelhos de outros fabricantes.
O app gratuito, que funcionará em iOS e Android, oferecerá ao usuário a oportunidade de criar o seu próprio Mii, avatar criado pela Nintendo para navegação pelo sistema do Wii. Apesar de baseado em seu criador, o boneco desenvolve personalidade própria e pode interagir com as criações de outros jogadores.
Kimishima também revelou que pretende levar personagens famosos da empresa aos celulares até o fim de 2016, mas não detalhou quais. A Nintendo já está trabalhando em parceria com o Google para o desenvolvimento do game de realidade aumentada Pokémon Go.
O presidente afirmou que a ideia é quadruplicar os rendimentos da companhia nos próximos anos. Para isso, ele também deve anunciar maiores detalhes sobre o Nintendo NX ainda em 2016.
No entanto, Kimishima afirma que não se trata de um sucessor do Wii U. "É algo que é baseado em uma ideia inteiramente nova", escreveu.

MINECRAFT VAI VIRAR FILME


 A Mojang, desenvolvedora do game “Minecraft”, anunciou nesta terça-feira que o filme sobre o jogo será dirigido por Rob McElhenney, criador do programa cômico de TV “It’s Always Sunny in Philadelphia”.

No começo de julho, a produtora realizou em Londres a Minecon, uma convenção destinada a fãs do game. Durante o evento, a Mojang já havia anunciado uma nova versão do game, dessa vez com um modo história – até agora, “Minecraft” tinha um enredo específico a ser seguido pelos jogadores.
“Alguns de vocês devem ter visto esse cara curtindo a Minecon, em Londres, algumas semanas atrás. Ele é Rob McElhenney, e ele vai diretor o filme de Minecraft, que está para sair”, afirmou Vu Bui, diretor de operações da Mojang, em sua conta no Twitter.
A empresa, porém, não informou qual a previsão da chegada do filme aos cinemas nem se o longa será uma animação ou levará personagens de carne e osso para as telonas.




ANJJELO SE DEFENDE DE ACUSAÇÕES

Esse blog é voltado para games e todas as novidades em torno de tudo que é noticia no mundo tuber
Aspirante a celebridade Anjjelo, teria se defendido de acusações postadas em nosso blog
Vale lembrar que nosso post foi apenas sobre fatos que circulam
Essa semana ele postou tweets como "Sou assalariado e não tenho tempo para ser conspiracionista"
e versiculos da bilbia como se quizesse afirmar que é uma pessoa do bem
Veja abaixo o que entendemos como uma indireta e na verdade uma reafirmação do que ja falamos sobre ele aqui

 Anjjelo, se você é sabe se la o que disfaçado ninguem esta dando a minima, mas sabemos que onde ha fumaça há fogo
No video MONSTER, o youtuber, tambem exibe cenas similares ao contexto dessa foto e faz associaçoes estranhas

 Sério quem não esta entendendo, somos nós..
Essas imagens foram tiradas, claro do próprio blog do bizarro e controverso anjjelo

domingo, 24 de janeiro de 2016

Mortal Kombat X: final da liga profissional é neste domingo, veja ao vivo!


Fãs de eSports e de uma boa pancadaria em Mortal Kombat X poderão acompanhar, neste domingo (24), as finais da ESL Pro League Season 2, o segundo campeonato oficial da Netherrealm organizado em parceria com a Electronic Sports League. Os 16 melhores jogadores do mundo seguem para Burbank, nos Estados Unidos, para disputar os US$ 100 mil (mais de R$ 390 mil) da premiação total desta temporada.
O grande favorito para levar o título é, mais uma vez, o norte-americano Dominique “Sonic Fox” McLea, campeão da primeira temporada oficial da ESL Pro League. Na fase classificatória, o competidor conquistou quatro dos oito torneios semanais da liga, se posicionando em primeiro lugar na classificação geral com 480 pontos.
Do outro lado, o britânico Denom “A F0xy Grampa” Jones dominou o cenário europeu com a primeira colocação em todos os oito torneios semanais da ESL Pro League. Isso o colocou com 650 pontos na tabela do continente, sendo um dos grandes desafios que o atual campeão enfrentará no caminho até o título.
A transmissão oficial em inglês acontece no canal do TwitchTV da Netherreal

 


Star Wars: Battlefront | DLC pode trazer mapa em Tatooine e novos Luke e Leia

A próximo DLC de Star Wars: Battlefront deve trazer um novo mapa em Tatooine e também novos trajes para Luke . A informação foi revelada em um vídeo oficial da Eletronic Arts, feito pelo canal brasileiro da empresa, que já foi retirado do ar.
Além disso, partidas em salas fechadas e eventos aleatórios para a comunidade que joga o game também devem estar entre o conteúdo a ser disponibilizado em breve.


Star Wars: Battlefront tem elementos de todos os filmes da saga: Speeder Bikes podem ser encontradas no planeta gelado de Hoth, assim como andadores AT-AT em Endor (que só tinha os de duas pernas em O Retorno de Jedi). O inexplorado planeta Sullust também está na lista. Além disso, personagens de raças distintas e com um mix de habilidades e equipamentos se enfrentam nesses campos de batalhas, já que cada jogador pode criar os seus.




Missões - na versão do game para a campanha single player - foram criadas a partir de batalhas clássicas da série. Esses segmentos podem ser jogados de forma individual, cooperativa ou competitiva entre duas pessoas, incluindo a clássica tela dividida.
Star Wars: Battlefront já está disponível para PlayStation 4Xbox One PC.


domingo, 10 de janeiro de 2016

Versão Falsa de Minecraft Faz Sucesso


Um dos jogos listados entre os 10 principais da App Store ontem era uma versão falsa de Minecraft que custava US$ 10,99. O título, chamado Minecraft: Pocket Edition 2, não tinha nada a ver com a franquia da Mojang, mas conseguiu alcançar a quarta posição na loja da Apple.
O status garantiu que o jogo falso disputasse público com duas versões originais, Minecraft: Pocket Edition e Minecraft: Story Mode, antes de ser tirado do ar.
Segundo reporta o Polygon, o game estava publicado por alguém identificado como “Scott Cawthorn”, outro ponto falso, já que este é o nome do criador de Five Nights at Freddy’s. Foi possível encontrar outros títulos sob esse pseudônimo, incluindo uma versão pirata do próprio Five Nights at Freddy’s.

ANJJELO FAZ APOLOGIA A DROGAS EM SEU VIDEO QUIMERA

Youtuber Anjjelo divulgou seu videoclipe cheio de  (D)efeitos  especiais e uma mensagem um pouco contraditória em seu video cristão..
O não uso de drogas



Em cenas do seu video a Mulekadinha aparece de boa usando sua erva pelas ruas livremente


Enquanto o cantor esta em cima de um carro pegando fogo
Há outras coisas sem sentido nesse video hollywoodiano



Confira abaixo o video desse rapaz






'Star Wars' tem estreia recorde na China, diz Disney

Essa é a maior estreia de um filme da Disney na China.
Filme vendeu US$ 33 milhões nas bilheterias em seu 1º dia em cartaz.

Da Reuters
O blockbuster global "Star Wars: O despertar da força" quebrou recordes na China, com cerca de US$ 33 milhões em vendas de ingressos em seu primeiro dia no segundo maior mercado cinematográfico, informou neste sábado (9) a Walt Disney Co.
A cifra representa a maior estreia de um filme da Disney na China e o maior sábado de estreia na história cinematográfica do país, afirmou a empresa.
"O despertar da força", sétimo capítulo da franquia de ficção-científica criada por George Lucas, é o filme de maior bilheteria de todos os tempos no maior mercado do cinema --Estados Unidos e Canadá-- e estabeleceu recordes em todo o mundo.
As vendas globais de quinta-feira chegaram a US$ 1,6 bilhão, de acordo com a Disney. Os resultados atualizados serão divulgados no domingo (10).
A China vai ajudar a decidir se "O despertar da força" baterá "Avatar" como o filme de maior bilheteria da história de Hollywood. "Avatar" arrecadou US$ 2,8 bilhões após sua estreia em dezembro de 2009.
'Star Wars: O despertar da força' (Foto: Divulgação)Cena de 'Star Wars: O despertar da força' (Foto: Divulgação

SAI FORA DOIDO

sai-fora-doido
Esse lugar é meu, otário!

Consoles terão beta aberto de novo "Plants vs Zombies" no próximo dia 14



O cravo pode ter brigado com a rosa, mas em "Plants vs Zombies: Garden Warfare 2" eles irão se unir para enfrentar um exército de zumbis

O cravo pode ter brigado com a rosa, mas em "Plants vs Zombies: Garden Warfare 2" eles irão se unir para enfrentar um exército de zumbis

Entre os próximos dias 14 e 18 de janeiro, donos de PlayStation 4 e Xbox One poderão participar do beta aberto de "Plants vs Zombies: Garden Warfare 2". O jogo completo será lançado no dia 23 de fevereiro para PC, PlayStation 4 e Xbox One.


No beta, quatro mapas estarão disponíveis, assim como três modos de jogo, Flag of Power, Herbal Assault e Gardens & Graveyards. Esses dois últimos suportam até 24 jogadores na mesma partida. Também será possível escolher entre seis novos personagens, além de alguns presentes no primeiro jogo da franquia.


Quem fizer a pré-compra do game ganhará uma armadura zumbi baseada no jogo "Mass Effect", além de itens de customização de personagens baseados em emojis

Engenhoca combina PlayStation 3 com Xbox 360





PlayStation 3 e o Xbox 360 têm travado uma batalha acirrada pelo mercado gamer. Em dúvida sobre qual console adquirir, muitos jogadores entusiastas possuem as duas plataformas. Se você faz parte de seleto grupo, é provável que em muitos momentos fique indeciso sobre qual video game jogar.

Para solucionar essa situação definitivamente, o usuário do site Reddit chamadoTimofiend usou um gabinete de computador para unificar os consoles da Sony e daMicrosoft. O inventor acoplou um Xbox 360 Slim e um PS3 de 80 GB no case do seu antigo PC

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Star Wars | George Lucas Diz frase Controversa


George Lucas, o homem responsável por criar o universo de Star Wars, deu uma entrevista a Charlie Rose, onde comparou a sua venda da franquia como vender seus “filhos” para “senhores de escravos”.
[Atualização 01/01] O cineasta soltou um comunicado pedindo desculpas pela declaração. "Eu me expressei mal e usei uma analogia nada apropriada para a situação. Trabalho há mais de 40 anos com a Disney e os escolhi para ter Star Wars pelo meu respeito e confiança no trabalho da companhia, que é presidida por Robert Iger", disse Lucas.
Segundo o cineasta, a Disney pediu o envolvimento dele produção do novo filme e ignorou as ideias que ele teria dado para o futuro da série. "Se eu tentar [me envolver] só vou causar problemas, porque eles não irão fazer o que eu quero. E como eu não tenho mais o controle, tudo que eu conseguiria é estragar tudo. Então eu disse 'Ok, eu tomarei o meu caminho e deixarei eles tomarem os caminhos deles'”, explicou.


Lucas ainda criticou O Despertar da Força. "Eles fizeram um filme com um clima retrô. Eu não gosto disso", disse. Atualmente, Star Wars VII é a oitava maior bilheteria da história (US$ 1,1 bilhão) e a quarta maior bilheteria dos EUA (mais de US$ 600 milhões)

ANALISE TOMB RAIDER

Tomb Raider | Crítica

Lara Croft Begins
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17 anos depois de sua criação, a série Tomb Raider parecia fadada ao gradual esquecimento, com suas instâncias cada vez atraindo menos jogadores. Ícone das heroínas nos videogames, Lara Croft originalmente conquistou seu espaço como aventureira em território ocupado quase que exclusivamente por homens, ganhou filme e status de sex symbol, mas envelheceu mal na mesma proporção em que seu número de polígonos aumentou.
Visando reinventar a franquia, a Square-Enix e a Eidos tomaram a rota do "Begins", criando um prelúdio que funciona ao mesmo tempo como um reinício para a combalida série. A mulher durona e curvilínea foi reinventada no jogo, intitulado simplesmente Tomb Raider, como uma jovem frágil, recém-saída da adolescência, ainda longe de adquirir as habilidades pelas quais ficou conhecida.
A trama envolve uma expedição arqueológica em busca de ruínas de uma antiga civilização japonesa que, misteriosamente, naufraga depois de uma tempestade. Isolada de seus amigos, a jovem Lara vê-se lutando para sobreviver em minutos, fazendo valer cada lição que teve com seu mentor, Roth, também um integrante da expedição. Em um ambiente inóspito, lá vai a futura Tomb Raider aprender a caçar, enfrentar cultistas, escalar, melhorar nas armas e aperfeiçoar suas ferramentas.
tomb raider 04demarco2013
A mecânica sem surpresas envolve elementos estabelecidos tanto da franquia Tomb Raider como de outras séries de aventura e exploração. Em especial, a inevitável influência de Uncharted é sentida todo o tempo - uma recíproca honesta, já que Lara veio antes de Nathan (e Indiana antes de ambos, mas esse é outro caso). A trama é bastante linear, resolvida através de grandes áreas no estilo "sandbox". Há o que buscar pelos cantos - os clássicos artefatos de Tomb Raider - e alguns templos opcionais a serem resolvidos, mas o foco é mesmo na narrativa, que introduz aos poucos novas habilidades e ferramentas necessárias para abrir a próxima área.
O visual é excelente, tanto no design como na execução técnica. Fora alguns problemas de colisão, o jogo flui perfeito - e impressiona pelos cenários, representação de elementos naturais e quantidade de detalhes apresentados. Espere só pela sequência da antena de rádio - é brilhante e vertiginosa. Com esse esmero, o mundo da ilha tropical parece vivo, habitado há séculos por culturas diversas, ajudando a contar a história desse lugar, que funciona como um imã para desastres (qualquer comparação com Lost não é mera coincidência). Como um ótimo toque final está o clima, que muda a cada capítulo e fica mais intenso e bonito até o clímax.
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Especial atenção foi dispensada à protagonista, Lara. Seu visual (sem peitões e shortinho) evolui conforme as provações, com feridas, sujeira e vivência agregados aos poucos. Dá pra sentir a fragilidade da heroína, que grita, chora e lamenta a cada pancada, perfuração ou queda (muitas vezes valorizadas com toques grotescos). O realismo, porém, termina aí. Não demora para que a mocinha comece a matar com precisão assassina e seja capaz de feitos sobre-humanos.
Realismo essa, aliás, que desaparece por completo com o sistema de aprimoramento de armas (Lara cata lixo pela ilha e usa-o para transformar um fuzil em rifle sniper com silenciador, entre outras coisas) e sua "mochila mágica" que faria o Dragonborn arquear uma sobrancelha. Esse tipo de solução é algo comum nos videogames, mas quando o jogo almeja um certo realismo, um tratamento diferente poderia ter sido buscado.
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Tomb Raider também poderia apresentar um desafio maior. O game é trabalhoso, mas não necessariamente difícil. Em onze horas de game no modo Normal - em que completei toda a trama principal, mas apenas 70% das possibilidades - foram poucas mortes e quase todas em saltos errados ou em abordagens equivocadas para as sequências com duas dúzias de cultistas armados (talvez confiantes demais, dada a facilidade). E fica aqui uma dica para tornar as coisas mais interessantes: não use o "instinto de sobrevivência". Ele facilita ainda mais as coisas, muitas vezes fazendo até com que antecipemos eventos.
Nada que prejudique, porém, o belo e divertido jogo criado para reintroduzir uma das personagens mais marcantes da história dos videogames, que agora ganha uma postura mais contemporânea (isso, claro, se você descontar a existência de mulheres-fruta e afins) e preparada para seguir sua nova carreira. Ao menos até os peitões e shortinho voltarem à moda.
Leia tudo sobre a personagem no nosso GUIA ESPECIAL LARA CROFT
Leia mais sobre Tomb Raider
Nota do crítico (Ótimo)